Sem-abrigo condenado pelo tribunal por roubar champô e polvo
Um tribunal do Porto condenou um sem-abrigo a pagar 250 euros por ter tentado roubar um polvo e um champô, produtos que não chegaram a sair do Pingo Doce.
A tentativa de furto aconteceu há dois anos num supermercado do grupo Jerónimo Martins, no Porto. O sem-abrigo foi interceptado pela segurança da loja, à qual devolveu o polvo e o champô que trazia disfarçados na roupa.
O Pingo Doce manteve a queixa, o que obrigou o Ministério Público a avançar com a acusação e o caso chegou a tribunal.
Os juízes consideraram que um champô e um polvo não são bens de primeira necessidade e, por isso, em vez de trabalho a favor da comunidade, preferiram condenar o sem-abrigo a pagar 250 euros.
Como, por definição, os sem-abrigo não têm residência, o réu continua incontactável e a pena por cumprir.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=48796
Já é triste ver sem abrigos, mas ainda é mais triste quando cenas destas acontecem.
Um tribunal do Porto condenou um sem-abrigo a pagar 250 euros por ter tentado roubar um polvo e um champô, produtos que não chegaram a sair do Pingo Doce.
A tentativa de furto aconteceu há dois anos num supermercado do grupo Jerónimo Martins, no Porto. O sem-abrigo foi interceptado pela segurança da loja, à qual devolveu o polvo e o champô que trazia disfarçados na roupa.
O Pingo Doce manteve a queixa, o que obrigou o Ministério Público a avançar com a acusação e o caso chegou a tribunal.
Os juízes consideraram que um champô e um polvo não são bens de primeira necessidade e, por isso, em vez de trabalho a favor da comunidade, preferiram condenar o sem-abrigo a pagar 250 euros.
Como, por definição, os sem-abrigo não têm residência, o réu continua incontactável e a pena por cumprir.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=48796
Já é triste ver sem abrigos, mas ainda é mais triste quando cenas destas acontecem.