Claro! ruibiza, acho que estás a ver isto um bocado ao contrário. Se eles viram que o carro deu meia volta, foram atrás dele, mandaram-no parar, e ao mandarem parar algo aconteceu para que lhe disparassem um tiro! Ou achas que um polícia tem vontade de se ver envolvido num processo judicial, com corte de salário, suspensão de funções e a ter que pagar a um advogado para o representar?
Mete uma coisa na cabeça. Ele não decidiu, do nada, dar um tiro a essa pessoa. Se o tivesse feito, já pensaste, que talvez seria ao condutor, aquele que realmente estaria a prevaricar?
Já pensaste que o passageiro que foi baleado poderá ter apresentado algum indício que estaria na posse de alguma arma de fogo? Que o movimento dentro de um carro com película (homologada ou não, não interessa NADA para o caso) possa não ter clareza suficiente para garantir a segurança da pessoa que está do lado de fora?