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No universo fictício criado por J. R. R. Tolkien, Mordor é onde vive Sauron, e fica situado no sudeste da Terra Média. Frodo e Sam foram até lá para destruir o Anel do Poder. Mordor era única por causa das três enormes cordilheiras que a delimitavam, a Norte, a Oeste e a Sul, e protegiam essa terra de inesperadas invasões levadas a cabo por qualquer um que vivesse nessas direcções.
 
O território de Mordor era protegido em três lados por cadeias de montanhas, dispostas de forma aproximadamente retangular; Ered Lithui ao norte, Ephel Dúath a oeste, e uma cadeia não nomeada (que possivelmente fazia parte de Ephel Dúath) ao sul. A noroeste de Mordor, o profundo vale Udûn era a única entrada para grandes exércitos, sendo o local escolhido por Sauron para construir os portões de Morannon (O Portão Negro). Em frente a Morannon, ficava Dagorlad, ou a Planície de Batalha. O forte principal de Sauron Barad-dûr ficava localizado no sopé das montanhas de Ered Lithui. A sudoeste de Barad-dûr ficava o árido platô de Gorgoroth e o Monte Doom, ou Montanha da Perdição; a leste, ficava a planície de Lithlad. Um caminho estreita dava passagem através de Ephel Dúath, sendo protegida pelo forte de Minas Morgul (conhecido anteriormente como Minas Ithil); uma passagem ainda mais difícil ficava guardada pela aranha gigante Shelob e pelo forte de Cirith Ungol. Outro forte conhecido era Durthang, na parte norte de Ephel Dúath.

A parte sul de Mordor, Núrn, era ligeiramente mais fértil, e úmida o suficiente para alimentar em seu interior o mar de Núrnen.

A oeste de Mordor, em uma faixa estreita, ficavam as terras de Ithilien, com a cidade de Osgiliath e o grande rio Anduin; a nordeste, Rhûn; e a sudoeste, Khand. A leste ficavam os territórios de Hildoren.
 
Mordor surgiu logo no princípio da Primeira Era. Era um resquício dos devastadores feitos de Morgoth. O território recebeu o nome de Mordor antes mesmo que Sauron nele se estabelecesse, por causa do seu vulcão Orodruin e suas erupções.
 
Sauron se estabeleceu em Mordor logo depois do final da Primeira Era, e ela permaneceu sendo o pivô de suas contemplações malignas por toda a Segunda e Terceira Eras da Terra Média. No extremo noroeste de Mordor ficava o Monte Doom, ou "Montanha da Perdição" (cujo nome original, na língua local, era Orodruin), onde Sauron forjou o Um Anel. Próximo ao vulcão ficava a fortaleza de Sauron, Barad-dûr.

Durante dois mil e quinhentos anos, Sauron reinou sobre Mordor ininterruptamente. Portando o Um Anel, foi a partir dale que ele lançou o ataque contra os Elfos de Eregion. Ele foi repelido pelos homens de Númenor. Ele lutou contra os homens novamente, quase mil anos depois; porém, desta vez, ele foi capturado pelos homens de Númenor, e levado até o seu reino na ilha do mesmo nome, eventualmente causando a sua destruição (ver em Akallabêth). Imediatamente após a destruição de Númenor, Sauron retornou a Mordor na forma de um espírito (sem corpo físico), e retomou seu reinado.
 
reinado de Sauron foi interrompido novamente quando seus esforços para derrotar os Elfos e Homens sobreviventes falharam, e estes contra-atacaram, lutando até penetrar nos domínios do inimigo. Depois de muitos anos de cerco, as forças da Última Aliança dos Elfos e dos Homens entraram em Mordor. Sauron foi derrotado em uma batalha final aos pés do Orodruim, e por cerca de mil anos, Mordor foi vigiado por Gondor para prevenir que quaisquer forças malignas entrassem ou saíssem de lá.

Porém, a longo termo Gondor falhou, e sem guardas, Mordor começou a se armar de entidades malignas novamente. Minas Ithil foi conquistada pelos Nove Nazgûl; outras fortificações que foram dispostas para defender Gondor da ameaça representada por Mordor acabaram se tornando meios de proteger Mordor. Quando Sauron finalmente retornou após sua suposta derrota em Dol Guldur (nos eventos que se passaram na época em que Bilbo Bolseiro vivia as aventuras narradas em O Hobbit), Mordor já estava muito bem protegida para ser capturada por qualquer força militar disponível na Terra Média, ao final da Terceira Era. Ao norte de Mordor durante a Guerra do Anel, havia grandes guarnições e verdadeiras indústrias de armas, enquanto ao sul, ao redor do Mar de Núrnen, ficavam os vastos campos que provisionavam os exércitos de escravos trazidos das terras a sul e leste de Mordor.

Depois da derrota final de Sauron, Mordor ficou novamente vazia, pois os Orcs que lá viviam fugiram ou foram mortos. Apesar de destruída por anos de descuidos e abusos, mas mesmo assim ainda capaz de sustentar vida, a terra de Mordor foi doada aos inimigos derrotados de Gondor como uma consolação.
 
ordor significa "terra negra" na linguagem inventada por Tolkien, Sindarin. O prefixo "mor" (negro) também aparece em Moria (abismo negro). "Dor" (terra) também aparece em Gondor (terra de pedra) e Doriath (terra gradeada).

Uma etimologia proposta fora do contexto da Terra Média é a palavra em Inglês arcaico morthor, que significa "pecado mortal" ou "assassino" (é a palavra ancestral de "murder", assassino em Inglês). Não é incomum ver os nomes na ficção de Tolkien terem significados de relevância em várias línguas, tanto inventadas por Tolkien como outras.

Mordor é também um nome citado em algumas mitologias Nórdicas, referindo-se a um local aonde os seus cidadãos praticam o mal sem o saber, sendo esse mal imposto a eles pela sociedade criada havia muito com esse propósito, o que se enquadra perfeitamente com a Mordor de Tolkien.

No Atlas da Terra Média, Karen Wynn Fonstad assume que as terras de Mordor, Khand, e Rhûn ficavam onde Mar de Helcar tivera sido, que que o Mar de Rhûn e o Mar de Núrnen seriam o que sobrara desde lá. No entanto, o atlas foi publicado antes dos Povos da Terra Média, em que se descrobre que o Mar de Rhûn e Mordor já existiam na Primeira Era.
 
Tiveste tomates para alinhar de bimmer chipado 200 e qualquer coisa cv contra uma 6k chipada 150cv e agora ganhaste-lhe medo?

Nao fales do que nao sabes, pois eu parei e ele e que me veio perguntar se queria testar, ele queria testar dentro da cidade, bela *****, eu leveio pa variante, alinhei com ele de 3ª a sair a 40 e fui a minha vida, meti o puto no meu carro sem o conhecer de lado nenhum, sim na altura andava so de repro e ele nao acreditou que sai de 3ª, meti-o dentro do meu carro para confirmar, ele fartou-se de falar que eu era isto e aquilo, simplesmente nao volto a puxar com ele, nao tenho tempo para brincar com crianças.
 
Com o nome de drogas alucinógenas denomina-se um conjunto de substâncias naturais ou sintéticas capazes de atuar sobre o sistema nervoso de uma forma ainda não muito bem conhecida. A classificação mais consensualmente aceita para tal classe de substâncias psicoativas foi proposta por Jean Delay que as classifica como Dislépticas (modificadoras) em oposição aos compostos moleculares ou moléculas cujo efeito pode ser considerado como Lépticos (estimulantes) e Analépticos (depressores). A utilização destas drogas com fins recreativos oferecem sérios riscos. Distorcem os sentidos e confundem o cérebro e afetam a concentração, os pensamentos e a comunicação. As drogas sintéticas, a exemplo do LSD, Anticolinérgicos e ecstasy Metilenodioximetanfetamina com um grau de pureza maior podem causar a confusão da noção de tempo e de espaço e causar um efeito similar ao sonho e às psicoses. Observe-se porém que nem todas as drogas que causam alucinações são consideradas alucinógenos, a exemplo da clássica visão dupla induzida pela intoxicação alcoólica ou por grandes doses de café tal como recentemente se constatou e foi amplamente divulgado.

As drogas alucinógenas, em Portugal, drogas alucinogénias, são assim chamadas por um de seus possíveis e mais relatados efeitos que é a propriedade de causar alucinações (falsas percepções) e visões irreais ou oníricas aos seus utilizadores. Outros nomes propostos também estão associados a efeitos atribuídos e relatados tais como: Psicotomiméticos e Psicotogênicos por induzir efeitos semelhantes à psicose (mais especificamente as alucinoses e alucinações) ou as causar; Psicodélicos por sua propriedade de fazer aparecer ou revelar a psique oculta; Enteógeno pelo reconhecimento antropológico de que tal classe de substâncias é frequentemente utilizado nas mais diversas culturas em rituais religiosos.
 
Esse último efeito atribuído também decorre da associação dessas substâncias à capacidade de facilitar a concentração ou meditação também descrita como expansão da consciência. No conjunto de alterações da consciência detectáveis por medidas do eletroencefalograma (eeg) situa-se na faixa das frequências alfa - a ou “sonhos lúcidos” entre a vigília plena e sono.

No plano das interpretações psicológicas ou psicanalíticas situa-se entre os fenômenos de modificação das emoções e personalidade, superficialmente descritas como uma relação entre o ego e o mundo exterior/interior, análogo as interpretações que se dá ao satori zen–budista, efeitos da yoga ou transe das religiões de possessão africanas, gregas, indígenas entre outras.

Na descrição da categoria Psicodislépticos, Goodman & Gilman referem-se a efeitos estimulantes e depressores simultâneos em diferentes sistemas (circuitos) de neurotransmissores ou regiões do cérebro, incluem os anticonvulsivantes não barbitúricos e relaxantes da musculatura esquelética narcoanalgésicos e analgésicos e antitérmicos psicotogênicos.
 
O inventário de plantas (e elementos ativos) com propriedades alucinógenas proposto por Hofmann (apud: Fontana) inclui:

- Lophophora williamsii (mescalina) da América do Norte e Central;

- Rivea corymbosa - (Ergina) México (América Central)

- Amanita muscaria (Muscimol, ácido ibotênico). Europa, Irã e Ásia

- Psylocybe mexicana (Psilocina, Psilocibina) México A. Norte e Central

- Stropharia cubensis (Psilocina, Psilocibina) México Américas

- Peganum harmala (harmina) da Ásia e América do Sul;

- Banisteria caapi (Harmina, Harmalina) Amazônia / componente da Ayahuasca América do Sul;

- Piptadenia peregrina (Anadenanthera peregrina e Anadenanthera colubrina (Dimetiltriptamina) Orenoco / América do Sul;
 
A essa lista que originalmente inclui a Cannabis sativa (haxixe) da Ásia, acerca da qual existe grande controvérsia, assim como também é controversa a inclusão da muscarina – substância derivada do cogumelo Amanita muscaria. Quanto à ampliação dessa classificação, nesse grupo deve-se acrescentar um conjunto de outras plantas que contém a N,N-Dimetiltriptamina a saber: Psichotria viridis (Chacrona, Chacruna) utilizada em combinação com a B. caapi por diversos grupos indígenas da Amazônia a Virola calophylla (V. theidora, V. rufula, V. colophylla) o Epena também da Amazônia, a Jurema (Mimosa hostilis ou M. nigra) do nordeste brasileiro incluindo entre estas sapos do gênero Bufos (Bufo alvarius; Bufo marinus ou Cururu) que contém a bufotenina em suas secreções que por sua vez corresponde a uma variação molecular da dimetiltriptamina. Observe-se também que alguns autores discordam quanto a identidade da planta que seria o ololiuhqui dos astecas/toltecas e contém ácido lisérgico são comuns referências à Rivea coribosa e a Ipomoea violácea (glórias-da-manhã). Essa última também utilizada em preparados homeopáticos do tipo floral.
 
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