Podem ver nesta publicação a diferença de intercoolers nos motores 1.6 TDI
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.447305605290598.98882.187703357917492&type=1
Ainda cá estou, vim ver como trabalham cá por fora, é interessante ver outras realidades. Cá fora paga-se 600€ por uma reprogramação destas
Ainda cá estou, vim ver como trabalham cá por fora, é interessante ver outras realidades. Cá fora paga-se 600 por uma reprogramação destas
Se tudo o que implicar limitar a potência, controlo electrónico que protege o motor, for mantido de origem, tens os ganhos que a reprogramação "der" até que valores programados em limitadores sejam atingidos ( temperaturas máximas: ar, água, óleo, gases de escape )... Para que a potência se mantenha no patamar máximo, das duas uma, ou tornas componentes mais eficientes ( intercooler, turbo, radiador óleo ) ou é natural haver correcção da potência por forma a proteger o motor. É assim que funciona a electrónica automóvel de gestão de motores, e ainda bem!
Estou em crer que sim também, não quero com isto levantar "lebres"!
800 graus ás 4000 rotações é muito fácil, e de acordo com a gestão deste motor, essa temperatura já implica começar a corrigir muita coisa para proteger o motor. Das duas uma, ou se anda nestas potências até estas temperaturas de EGT ou acima disso começa a haver cortes. Normal, e é bom que hajam! Electrónica a proteger o motor é o que se quer!
Sorry, não tinha reparado neste teu post.
Vou então tentar esclarecer as dúvidas
Segundo aquilo que percebi, nestes motores (como noutros) ao incrementar debito pressão e etc, não significa automaticamente ter que mexer nos limitadores (limites de protecção).
Como é óbvio, se quiser ter uma repro mais puxada vou ter que mexer nos respectivos limitadores. Dentro desses limitadores ainda há margem de manobra para alguns incrementos sem sacrificar/arriscar material. Depois há os que gostam de arriscar a seria e que querem e algo bruto.
Ora o 'segredo' está em saber os limites antes de mexer nos limitadores, os limites seguros do material mesmo mexendo em alguns limitadores, e por fim conhecer o material para que o carro não parta em segundos.
Basicamente conseguimos por o carro a proteger os seus componentes quando as temperaturas ou material estiveres no limite definido
O meu raciocínio está correcto ou estou a pensar errado??
Conclusão quem quiser ter uma repro mais puxada, terá de inevitávelmente gastar € e meter o carro mais eficiente, alterando IC, instalar radiadores de óleo/gasóleo e aí sim, faz todo o sentido puxar a electrónica e ver até onde se consegue chegar.
Holla, nem sempre ter menos potencia é sinal de ter mais fiabilidade, basta a electronica não estar muito bem feita que afz menos potencia e muito mais equecimento, basta para isso os timings de injecção estarem totalmente mal feitos.
Muito se insiste aqui nos 135cv! Lol
E uma boa potencia para um 1.6, deve estar bem agradável de conduzir!
Parabéns!
isso é devido à caixa de velocidades. o ecomotive tem uma caixa (ainda) mais longa
Normalmente as versões ecomotive têm também aquelas rodinhas de bicicleta em ferro. eheh